Na mesa virou um castelinho simples, de duas cartas. As mãos estão ruins. O blefe é iminente. Não da pra confiar nessas caras marotas. O momento é delicado, “PLUTO!”. É agora ou nunca, “DESCE!”. E foi! Ninguém ganhou, ninguém perdeu. Ninguém parecia, na verdade, preocupado com isso. Que sejam embaralhadas as cartas! Um novo jogo está por vir. E qual o clown que não quer jogar?
Por Marcus Mazieri, integrante fundamental(ista) do Gandaiá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário