(...enquanto isso no Patetologistas...)
Nem todo dia ensolarado é quente e nem todo dia frio é gelado. Tem dia que é assim, nem mais menos, morno. Hoje a visita dos aspirantes a clowns Nito Patela e Jack Banana foi assim, morna. Acordar cedo é chato (e de sábado então, pior ainda) e temos que levar isso em consideração (ou não).
Muita conversa aqui e ali resulta emassuntos peculiares: culinária, estética, moda, tamanho das bolas... hein? Será que é normal ter as bolas em tamanhos diferentes? E bexigas vermelhas? Já estou me perdendo aqui, as vezes me pergunto se alguém que não estava na visita consegue entender o que eu escrevo aqui (hein?).
Nem todo papo é um ‘papo cabeça’ mas todo papo é, com certeza, uma bela maneira de se trocar energia com quem a gente (a gente é separado mas devemos sempre tentar ser juntos) quer o bem. Mesmo que um palhaço não consiga falar nada além de ‘bobagens’ ele pode olhar no olho enquanto fala e ouvir com a mesma empolgação de quando é ouvido. E isso é raro entre gente grande (que insiste em se separar).
Mas tenho que falar como foi esse dia morno, tenho que falar que querem que eu corte o cabelo (e que até duvidam de que ele é real), que o Jack andou treinando muito pra fazer malabarismo com rodas de papelão com maestria, que as pessoas trocam de lugar na Thompson e parecem que se tornam novas pessoas e que câmeras estão nos filmando sem nariz (cenas chocantes!!!). Beijos mil ,Brasil!
Relatado por Nito Patela, um vagabundo que precisa treinar.
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